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amnistiar

amnistia | n. f.

Acto do poder legislativo que perdoa um facto punível, suspende as perseguições e anula as condenações....


amnistiado | adj. n. m.

Que ou quem obteve amnistia....


agraciar | v. tr. | v. pron.

Amnistiar, indultar....


assimilar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar semelhante ou similar (ex.: tentou assimilar os procedimentos; os dois casos assimilam-se muito)....


perdoar | v. tr. e intr.

Conceder perdão, absolver da pena....


amnistiante | adj. 2 g.

Que confere amnistia (ex.: medida amnistiante)....


amnistiador | adj. n. m.

Que ou o que concede amnistia (ex.: lei amnistiadora; não houve nenhum amnistiador)....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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