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Quarta

azulejado | adj.

Revestido de azulejos (ex.: piscina azulejada, quarto azulejado)....


quartaludo | adj.

Diz-se do cavalo que tem qualquer defeito nos quartos....


quaterno | adj.

Composto de quatro coisas, modos, elementos, etc....


topinho | adj.

Diz-se da cavalgadura cujo pé tem os quartos e os talões demasiado altos....


Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


-ual | suf.

Indica relação, geralmente na formação de adjectivos (ex.: conceitual; conflitual; estadual; textual)....


abomaso | n. m.

Quarta e última cavidade do estômago dos ruminantes....


arroba | n. f.

Peso antigo de 32 arráteis, ou um quarto de quintal, 14,688 kg (hoje arredondado em 15 kg)....


cafundó | n. m.

Lugar ermo ou de acesso difícil....


caloji | n. m.

Quarto escuro para entrevistas amorosas....


camareira | n. f.

Dama que faz serviço na câmara da rainha....


camarote | n. m.

Espécie de cubículo disposto, com outros iguais, em fileira ao redor de uma sala de espectáculos....


chambão | n. m. | adj.

Pedaço de carne bovina da parte inferior dos quartos da rês, rica em gelatina....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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