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Cogulo

raseiro | adj.

Que não tem cogulo ou em que se passou a rasoura....


rasourado | adj.

Que não tem cogulo ou em que se passou a rasoura....


cogulo | n. m.

O que se dá a mais acima das bordas da medida....


cuculo | n. m.

Parte do vestuário que cobre a cabeça....


rasa | n. f.

Peça roliça que serve para tirar o cogulo às medidas....


rasoura | n. f.

Peça roliça que serve para tirar o cogulo às medidas....


arrasadeira | n. f.

Peça roliça que serve para tirar o cogulo às medidas....


arrasador | adj. n. m. | adj. | n. m.

Peça roliça que serve para tirar o cogulo às medidas....


nível | n. m.

Peça roliça que serve para tirar o cogulo às medidas....


acogular | v. tr.

Encher a medida com quanto cabe acima das suas bordas....


rasourar | v. tr.

Tirar o cogulo com a rasoura....


cogular | v. tr.

Encher a medida com quanto cabe acima das suas bordas....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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