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rastos

pisteiro | adj.

Que segue pista ou rasto (ex.: cão pisteiro)....


encalço | n. m.

Conjunto de marcas deixadas pela passagem de algo ou alguém....


faca | n. f.

Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo....


lagarta | n. f.

Primeira fase da vida dos insectos lepidópteros....


laivo | n. m. | n. m. pl.

Marca deixada por uma substância ou pelos dedos....


pegada | n. f.

Sinal ou vestígio do pé....


trilha | n. f.

Acto ou efeito de trilhar....


trilho | n. m.

Barra metálica sobre que assentam as rodas dos vagões e de outros veículos....


arrastado | adj. | n. m.

Levado de rastos....


esteira | n. f. | n. m.

Sulco ou rasto que o navio deixa na água por onde passou....


peugada | n. f.

Sinal ou vestígio do pé....


rastilho | n. m.

Sulco ou fio com pólvora para comunicar de longe o fogo a uma mina ou carga explosiva....


rojo | n. m. | adj.

De rastos (ex.: ela caiu de rojo a seus pés)....


icnofóssil | n. m.

Fóssil onde se pode encontrar vestígio da actividade biológica de um organismo, como de pegadas ou deslocações, de excrementos ou de ovos....


cola | n. f.

Apêndice posterior do corpo de alguns animais....


pisada | n. f.

Acto ou efeito de pisar....


indício | n. m.

Aquilo que indica a existência de algo....


rabeira | n. f. | n. f. pl.

Rasto; peugada....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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