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implementam

implemento | n. m.

Aquilo que serve para executar ou realizar algo. (Mais usado no plural.)...


implementador | adj. n. m.

Que ou quem implementa ou faz a implementação de algo....


Pequeno computador implementado com base num microprocessador ao qual se associa o circuito lógico e material (vídeo, teclado) necessário ao tratamento completo da informação....


monotarefa | adj. 2 g. 2 núm.

Que realiza uma tarefa de cada vez (ex.: implementação monotarefa)....


fabianismo | n. m.

Movimento ideológico e político decorrente da Sociedade Fabiana, organização britânica de esquerda que defende a implementação de princípios socialistas gradualmente e não de forma revolucionária....


implementar | v. tr.

Pôr em prática, em execução ou assegurar a realização de (alguma coisa)....


Qualidade do que é acessível, do que tem acesso fácil....


Escala pequena e controlada na realização de testes ou de experiências antes da realização, operacionalização ou implementação completa de uma actividade, de um projecto ou de um produto (ex.: estudo de viabilidade em escala-piloto; o novo processo de fabricação funcionou em escala-piloto antes de passar para uma escala industrial)....


Que diz respeito a electrão (ex.: condutividade electrónica; feixe electrónico)....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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