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sovou

dessovado | adj.

Que não tem apanhado sova; que está folgado (animal)....


Diz-se de quem tem aspecto desagradável ou mostra ter doença grave....


datarina | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


mela | n. f.

Doença dos vegetais que lhes impede a medrança e torna pecos os frutos....


peleira | n. f.

Vendedora de peles....


tunda | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


bordoada | n. f.

Pancada com bordão....


carregadeira | n. f.

Cabo com que se carregam ou colhem as velas dos navios....


cresta | n. f.

Acto ou efeito de crestar (colmeias)....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


maquia | n. f.

Medida de capacidade equivalente a 2/16 do alqueire....


sumanta | n. f.

Pancadaria, sova....


surra | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


taina | n. f.

Pancadaria, sova....


tempera | n. f.

Têmpera; sova....


unto | n. m.

Gordura que envolve os intestinos do porco....


untura | n. f.

Acto ou efeito de untar....


uva | n. f.

O fruto da videira....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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