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seladas

asselado | adj.

Que mostra depressão parecida à da sela....


sigilado | adj.

Dizia-se de uma terra argilosa a que se atribuíam propriedades medicinais....


supra-selar | adj. 2 g.

Que se situa acima da sela turca (ex.: cisterna supra-selar)....


lacre | n. m.

Mistura de uma substância resinosa com matéria corante que serve para fechar e selar cartas, garrafas, etc....


pêlo | n. m.

Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano....


sobretaxa | n. f.

Quantia suplementar que acresce aos preços ou tarifas ordinárias....


xelma | n. f.

Espécie de sebe com que se ladeia o tabuleiro de um carro para amparar a carga....


xergão | n. m.

Espécie de colchão ou almofadão, cheio em geral de palha apertada, sobre que se deita o colchão da cama....


lombilho | n. m.

Arreio usado como sela....


selagem | n. f.

Acto ou efeito de selar ou pôr sela ou selim....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


boleeiro | n. m.

Cocheiro que monta a besta de sela nas seges de boleia....


brida | n. f.

Conjunto das rédeas e freio....


coldre | n. m.

Bolsa de couro no arção da sela para as pistolas....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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