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pH

Que se situa ou ocorre no interior do esófago (ex.: pH intra-esofágico)....


espermograma | n. m.

Exame laboratorial feito ao esperma, que analisa a sua viscosidade, o seu pH, bem como o número, a morfologia, a mobilidade e a vitalidade dos espermatozóides....


rH | n. m.

Índice análogo ao pH, representante quantitativo do valor do poder oxidante ou redutor de um meio....


glifosato | n. m.

Composto sintético (C3H8NO5P) usado como herbicida não selectivo....


fosfina | n. f.

Composto formado por hidrogénio e fósforo (PH3), usado na agricultura para fumigar sementes ou grãos; hidreto de fósforo....


fosfano | n. m.

Composto formado por hidrogénio e fósforo (PH3), usado na agricultura para fumigar sementes ou grãos; hidreto de fósforo....


fosfamina | n. f.

Composto formado por hidrogénio e fósforo (PH3), usado na agricultura para fumigar sementes ou grãos; hidreto de fósforo....


pH | n. m.

Escala que mede a acidez (<7), a neutralidade (=7) ou a alcalinidade (>7) de uma solução....


alcalose | n. f.

Elevação do pH do sangue que o torna mais alcalino....


grafar | v. tr.

Dar forma escrita a (ex.: grafar uma palavra; grafou farmácia com ph)....


ácido | n. m. | adj. | n. m. pl.

Que tem o valor de pH inferior a 7, a uma temperatura de cerca de 25°C....


básico | adj.

Que tem o valor de pH superior a 7, a uma temperatura de cerca de 25°C....


alcalino | adj.

Que tem o valor de pH superior a 7, a uma temperatura de cerca de 25°C....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Valor de pH em que uma molécula apresenta carga eléctrica neutra....


tampão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Solução que mantém o pH quando se adiciona uma pequena quantidade de ácido ou base....


tamponar | v. tr.

Estabilizar o pH através de uma solução-tampão....


tamponizar | v. tr.

Estabilizar o pH através de uma solução-tampão....


Solução que estabiliza o pH quando se adiciona uma pequena quantidade de ácido ou base....


acídico | adj.

Que tem propriedades ácidas ou é relativo a ácido (ex.: ambiente acídico; dissolução acídica; equilíbrio acídico; pH acídico ; sabor acídico)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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