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mimes

regalado | adj. | adv.

Que se regalou....


acocado | adj.

Que se sente tonto....


Menino mimado a quem tudo corre bem ou a quem todas as vontades são feitas....


saguate | n. m.

Donativo, mimo, presente, especialmente dado em trocas festivas ou como sinal de homenagem....


borogodó | n. m.

Grande atracção pessoal (ex.: seu borogodó faz com que todos gostem dela)....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


mimo | n. m.

Representação e espectáculo teatral da Antiguidade greco-romana, onde se representavam costumes da época, geralmente com gestos....


blandícia | n. f.

Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto....


milha | n. f.

Antiga medida itinerária terrestre....


mima | n. f.

Actriz de comédias burlescas que se servia especialmente do gesto para imitar caracteres baixos ou ridículos....


mimeco | n. m.

Coisa boa, apetitosa....


mímico | adj. | n. m.

Relativo à mímica ou à gesticulação....


quitute | n. m.

Comida apetitosa e requintada (ex.: quitutes libaneses)....


Repetição de sílabas iguais, formando vocábulos populares ou familiares e na linguagem infantil, como dói-dói, nini, titi, vovó ou Jojó, Lulu, Mimi, Zezé, etc....


viço | n. m.

Vigor, força vegetativa das plantas....


regalo | n. m.

Acto de se regalar....


brinde | n. m.

Acto de beber à saúde de alguém....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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