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experimentava

calafriado | adj.

Que experimenta calafrio ou contracção rápida da pele com sensação de frio....


Versado, prático, entendedor, conhecedor, que foi submetido a prova....


provado | adj.

Sabido; experimentado....


provecto | adj.

Que tem feito progresso (ex.: aluno provecto)....


sazonado | adj.

Maduro, amadurecido....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


tarimbado | adj.

Que tem muita experiência em alguma área ou função....


Locução que se emprega a propósito de experiências científicas feitas originariamente em animais: Experimentar o efeito de um veneno in anima vili....


in vivo | loc.

Expressão que designa toda a reacção fisiológica que se opera no organismo: Experimentação in vivo....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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