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comercie

e | conj. coord.

Usa-se para ligar por coordenação constituintes ou frases (ex.: comprou uma camisa e uma saia; bandeira azul e branca; entrou e saiu)....


mecanografia | n. f.

Indústria e actividade que engloba o fabrico, a venda, a conservação e o emprego de material de escritório, que vai desde a máquina de escrever até aos computadores....


salão | n. m.

Sala grande....


cupom | n. m.

Título de juro ou de dividendo que faz parte de uma obrigação ou acção e que se separa na ocasião do pagamento....


crepão | n. m.

Parte da pele dos bovinos mais espessa e resistente, que corresponde ao dorso do animal, geralmente a pele mais preciosa em termos comerciais....


comércio | n. m.

Actividade de compra, troca ou venda de mercadorias, produtos, valores, etc....


cupão | n. m.

Título de juro ou de dividendo que faz parte de uma obrigação ou acção e que se separa na ocasião do pagamento....


ampersand | n. m.

Sinal gráfico (&) usado para substituir a conjunção e, nomeadamente em nomes comerciais....


franchise | n. m.

Exploração de produto, marca comercial ou serviço feita através de um contrato de franquia entre quem detém os direitos comerciais ou industriais e quem irá explorar esse produto, marca ou serviço, que implica geralmente um sistema de negócio fixo e pagamento de direitos....


estorno | n. m.

Rectificação que contrabalança o efeito de uma conta mal lançada dos livros comerciais....


tecnologia | n. f.

Ciência cujo objecto é a aplicação do conhecimento técnico e científico para fins industriais e comerciais....


fraldário | n. m.

Espaço especialmente preparado para trocar fraldas a crianças, geralmente em casas de banho públicas (de centros comerciais, áreas de serviço, etc.)....


sabir | n. m.

Sistema de comunicação com origem medieval, usado na zona mediterrânica para estabelecer relações comerciais e para comunicações básicas, nascido do contacto entre comunidades de falantes que não partilhavam a mesma língua....


Uso do dólar ou de outra moeda estável (como o euro ou o iene) em substituição de uma moeda nacional nas transacções comerciais (ex.: dolarização completa)....


motocasa | n. f.

Veículo automóvel equipado e preparado para alojamento, usado para fins recreativos ou comerciais (ex.: a motocasa é uma opção confortável). [Equivalente no português de Portugal: autocaravana.]...


franquia | n. f.

Acto ou efeito de franquiar e franquear....


funante | n. 2 g.

Negociante português da costa de África que vai ou manda os seus empregados fazer trocas comerciais no interior do sertão (ex.: o freguês aceitou o tabaco que o funante lhe ofereceu)....



Dúvidas linguísticas



Queria saber o antónimo de romântico.
À palavra romântico não corresponde directamente outra palavra antónima. Uma pessoa que não é romântica não é necessariamente insensível, fria ou impassível, pelo que será mais aconselhado utilizar a construção não romântico para designar alguém que possui falta de romantismo.



Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.


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