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codificaram

decênviro | n. m.

Cada um dos dez magistrados da antiga Roma, encarregados de codificar as leis....


dicionário | n. m.

Colecção organizada, geralmente de forma alfabética, de palavras ou outras unidades lexicais de uma língua ou de qualquer ramo do saber humano, seguidas da sua significação, da sua tradução ou de outras informações sobre as unidades lexicais....


endereço | n. m.

Conjunto de dados que identificam um edifício ou um imóvel, geralmente incluindo o nome da rua, número de porta e outros dados....


Análise ou decifração de comunicação ou escrita codificada ou secreta....


histidina | n. f.

Aminoácido de base azotada cíclica, codificado geneticamente no ADN, presente nas proteínas e do qual se produz histamina....


Acto ou efeito de parentesiar ou de pôr entre parênteses....


Acto ou efeito de parentetizar ou de pôr entre parênteses....


genoma | n. m.

Conjunto de toda a informação genética de um indivíduo ou de uma espécie, codificada no ADN....


Atribuição de coordenadas geográficas a determinado objecto espacial....


emissor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que emite....


leitor | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que lê....


autocodificador | adj. n. m.

Diz-se de ou modelo de rede neural artificial concebido para a aprendizagem não supervisionada de codificação de dados....


exão | n. m.

Segmento de uma molécula de ADN de um gene eucariota que codifica parte da sequência de aminoácidos de uma proteína e que, ao contrário dos intrões, se conserva após excisão....


intrão | n. m.

Segmento de uma molécula de ADN de um gene eucariota que separa os exões, não codifica nenhuma sequência de aminoácidos de uma proteína e que, ao contrário dos exões, não se conserva após excisão....


codificar | v. tr.

Reduzir ou reunir em código....


Analisar ou decifrar comunicação ou escrita codificada ou secreta....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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