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bimba

bimbo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem gosto considerado pouco sofisticado ou pouco evoluído....


bimbinha | n. f.

Pénis de criança....


pimba | n. f.

Pénis de criança ou de pequenas dimensões....


bimba | n. f.

Parte superior e interna da coxa....


bimbar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer com que uma coisa bata em outra (ex.: bimbar as coxas)....


pirulito | n. m.

Qualquer doce ou chocolate que está enfiado num palito e que se come sugando ou lambendo. (Equivalente no português de Portugal: chupa-chupa.)...


Ave passeriforme (Euplectes hartlaubi) da família dos ploceídeos, de plumagem negra com manchas amarelas nas asas, encontrada na África Central....


Ave passeriforme (Euplectes hartlaubi) da família dos ploceídeos, de plumagem negra com manchas amarelas nas asas, encontrada na África Central....


pimbinha | n. f.

Pénis de criança....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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