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    CISCOU

    argueiro | n. m.

    Pequena aresta, corpúsculo ou coisa insignificante....


    ciscada | n. f.

    Porção de cisco....


    surro | n. m.

    Sujidade causada pelo suor, pelo uso, etc....


    cisca | n. f.

    Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....


    ciscalho | n. m.

    Carvão miúdo feito com os rebotalhos dos matos....


    cisco | n. m.

    Pó de carvão....


    cisqueiro | n. m.

    Lugar onde se junta o cisco....


    sujidade | n. f.

    Qualidade do que é sujo....


    ciscar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

    Limpar a terra que se vai lavrar de gravetos ou ramos que o fogo não queimou; limpar de cisco....


    argalha | n. f.

    Pequena aresta, corpúsculo ou coisa insignificante....


    bola | n. f. | n. f. pl.

    Objecto redondo ou oval, geralmente feito de borracha, couro ou material semelhante, com que se podem praticar vários desportos como andebol, basquetebol, futebol, hóquei ou râguebi, entre outros, sendo o tamanho dependente da modalidade a que se destina....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Estive a fazer uma pesquisa e não percebo o porquê dos sufixos -ção e -são. Porque é que é compreensão e não compreenção? Porque é que é atenção e não atensão? Do que procurei cheguei à expressão sufixos nominalizadores, mas não consegui obter resposta.


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