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subdividir

Que se divide ou subdivide em dois....


dicótomo | adj.

Que se divide ou subdivide em dois....


Que se divide ou subdivide em muitas partes....


inciso | adj. | n. m.

Cortado com incisão....


pasta | n. f.

Material que pode ser facilmente moldado ou deformado, obtido com uma substância sólida misturada com uma substância líquida....


subgrupo | n. m.

Cada um dos grupos em que se subdivide um grupo....


ramificar | v. tr. e pron.

Dividir ou dividir-se em ramos, ramais ou partes secundárias....


subdividir | v. tr. | v. pron.

Dividir novamente....


paleógeno | adj. n. m.

Diz-se de ou primeiro período da Era Terciária, subdividido em três épocas (Paleocénico, Eocénico e Oligocénico)....


pé-de-galo | n. m.

Planta trepadeira (Humulus lupulus), da família das canabiáceas, empregada no fabrico da cerveja....


reino | n. m.

País ou estado que tem por governante um rei ou uma rainha....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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