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fosfato

monazite | n. f.

Mineral que corresponde a um fosfato que é fonte de metais e terras raras, encontrado em algumas areias brasileiras e que se emprega no fabrico das mangas de incandescência....


vivianite | n. f.

Fosfato hidratado natural de ferro....


Presença excessiva de nutrientes, sobretudo fosfatos e nitratos, em massas de água como mares, lagos, etc., que origina desenvolvimento excessivo de matéria orgânica....


goiasite | n. f.

Mineral encontrado no estado brasileiro de Minas Gerais, composto de fosfato de alumínio e estrôncio....


ambligonite | n. f.

Mineral composto de lítio, sódio, alumínio, fosfato, fluórido e hidróxido....


fosfátase | n. f.

Enzima que liberta ácido fosfórico a partir dos seus ésteres....


glifosato | n. m.

Composto sintético (C3H8NO5P) usado como herbicida não selectivo....


Concentração de fosfato no plasma sanguíneo inferior à que é considerada normal....


fosfatagem | n. f.

Acção de espalhar o fosfato nos terrenos....


fosfato | n. m.

Sal formado pela combinação do ácido fosfórico com uma base....


fosfatose | n. f.

Preparado alimentício para o gado em que entram fosfatos....


fosforite | n. f.

Fosfato de cálcio natural....


Sal derivado de um ácido obtido pela combinação do ácido fosfórico e da glicerina....


nucleotídeo | n. m.

Prótido que resulta da união de um grupo fosfato, uma pentose e uma base azotada, e que é uma unidade básica na constituição dos ácidos nucleicos....


Lipídio que contém um ou mais grupos fosfato....


Lipídeo que contém um ou mais grupos fosfato....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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