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finitos

gerativo | adj.

Relativo à geração....


generativo | adj.

Que gera ou tem a propriedade de gerar....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


finito | adj. | n. m.

Que tem fim....


Teoria linguística que descreve a capacidade humana de gerar o conjunto infinito das frases de uma língua por meio de um conjunto finito de regras....


gerativismo | n. m.

Teoria linguística que descreve a capacidade humana de gerar o conjunto infinito das frases de uma língua por meio de um conjunto finito de regras....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


algoritmo | n. m.

Sequência finita de instruções não ambíguas utilizadas para resolver um problema ou fazer um cálculo....


finidade | n. f.

Qualidade de finito....


finta | n. f.

Contribuição municipal ou paroquial extraordinária, proporcional aos haveres de cada um....


finitude | n. f.

Qualidade do que é finito....


transfinito | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou número que conta números de conjuntos infinitos....


vector | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Segmento de recta orientado em que se distingue uma origem e uma extremidade....


infinito | adj. | n. m. | adv.

Não finito; sem fim....


número | n. m.

Relação entre uma quantidade e outra quantidade, tomada como termo de comparação e chamada unidade....


gramática | n. f.

Estudo ou descrição dos factos de uma língua e dos princípios e regras de organização e funcionamento que a regem....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.


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