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    criptografia

    criptografia | n. f.

    Escrita secreta, em cifra, isto é, por meio de abreviaturas ou sinais convencionais....


    criptologia | n. f.

    Disciplina que estuda a escrita cifrada, reunindo técnicas da criptografia e da criptoanálise....


    criptomoeda | n. f.

    Designação dada a qualquer moeda digital criada para uso em transacções em linha, sem ligação a um banco ou instituição financeira e com verificação através de um sistema de criptografia e de tecnologia de blockchain (ex.: o bitcoin é uma criptomoeda)....


    cibermoeda | n. f.

    Designação dada a qualquer moeda digital criada para uso em transacções em linha, sem ligação a um banco ou instituição financeira e com verificação através de um sistema de criptografia e de tecnologia de blockchain....


    cripto- | elem. de comp.

    Exprime a noção de oculto ou escondido (ex.: criptojudeu; criptografia)....



    Dúvidas linguísticas


    Procuro o termo jurídico si ne qua non e não sei como se escreve. Quero inserir este termo como uma condição de conhecimento (Ex. Conhecimentos em Mecânica e Elétrica é condição si ne qua non).


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?