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galega

A forma galegapode ser [feminino singular de galegogalego] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
galegagalega
|ê| |ê|
( ga·le·ga

ga·le·ga

)


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Género de plantas leguminosas.

2. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de azeitona.

3. [Agricultura] [Agricultura] O mesmo que couve-galega.

4. [Viticultura] [Viticultura] Variedade de uva branca.

5. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de ginja.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de galego.

galegogalego
|ê| |ê|
( ga·le·go

ga·le·go

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ou pertencente à Galiza, comunidade autónoma espanhola.

2. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Relativo ao galego enquanto sistema linguístico.

3. Diz-se de certas variedades de frutos e legumes (ex.: limão galego).


nome masculino

4. Natural ou habitante da Galiza.

5. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua românica ou variedade do português falada na Galiza.

6. [Informal] [Informal] Moço de fretes.

7. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Indivíduo que faz trabalho pesado e intenso.

8. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Homem grosseiro, malcriado ou rude.

9. [Brasil, Depreciativo] [Brasil, Depreciativo] Português de baixa instrução.

10. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Pessoa loura.


parir a galega

[Informal] [Informal] Expressão empregada para significar espanto, admiração.

etimologiaOrigem etimológica:latim gallaecus, -a, -um.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:galegada, galegaria.
Ver também resposta à dúvida: sentido depreciativo de galego.
galegagalega

Auxiliares de tradução

Traduzir "galega" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.