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celulose

Produto químico derivado da celulose, muito inflamável e com aparência semelhante à do algodão, usado no fabrico de explosivos....


xilo | n. m.

Celulose da madeira. (Forma preferível a xílon.)...


polímero | adj. | n. m.

Macromolécula resultante da união de moléculas mais pequenas. (Os polímeros naturais incluem materiais como o âmbar ou a celulose; os polímeros sintéticos são usados na produção de plástico, silicone, borracha sintética, etc.)...


xepa | n. f.

Papel usado recolhido para venda a fábricas de celulose....


cutina | n. f.

Substância impermeável resultante da celulose....


biopolímero | n. m.

Polímero ou macromolécula produzida por um organismo vivo (ex.: a celulose e a gelatina são biopolímeros)....


Glícido formado pela união de numerosas moléculas de oses, como o amido, a celulose e o glicogénio....


raiona | n. f.

Material sintético feito a partir de fibra de celulose, semelhante à seda....


viscose | n. f.

Celulose sódica empregada na preparação dos tecidos, no fabrico da seda artificial, ou, como sucedâneo da celulóide, no fabrico de brinquedos....


Produto químico derivado da celulose, muito inflamável e com aparência semelhante à do algodão, usado no fabrico de explosivos....


raiom | n. m.

Material sintético feito a partir de fibra de celulose, semelhante à seda....


rayon | n. m.

Material sintético feito a partir de fibra de celulose, semelhante à seda....


liocel | n. m.

Tecido feito a partir de fibra de celulose....


celulose | n. f.

Polissacárido que constitui a parte sólida dos vegetais e que é matéria-prima para o fabrico do papel, entre outros....


piroxilina | n. f.

Produto químico derivado da celulose, muito inflamável e com aparência semelhante à do algodão, usado no fabrico de explosivos....


amilóide | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Variedade de celulose de que se compõe a parede das células de certos cotilédones....


Glícido formado pela união de numerosas moléculas de oses, como o amido, a celulose e o glicogénio....


celofane | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou folha plástica transparente extremamente fina, feita de hidrato de celulose, usada geralmente como envoltório....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.


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