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Colida

colidente | adj. 2 g.

Que colide ou colidiu (ex.: veículos colidentes)....


colisor | n. m.

Acelerador de partículas que provoca colisões entre os feixes de partículas....


colidir | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer ir de encontro a....


coludir | v. intr.

Fazer acordo entre partes para prejudicar terceiros; fazer conluio ou colusão....


desengavetar | v. tr.

Tirar da gaveta (ex.: desengavetou os manuscritos)....


enfaixar | v. tr. | v. pron.

Envolver em faixa ou com faixa (ex.: enfaixou o dedo para conter a hemorragia)....


enfeixar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Atar em feixe....


trombar | v. tr. | v. tr. e intr.

Comer muito depressa....


topar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Encontrar(-se); deparar(-se) (ex.: não conseguia topar o relógio; topou com alguns colegas no restaurante; topa-se muitas vezes com o vizinho nas escadas do prédio)....


porta-contentores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que se destina ao transporte de contentores ou grandes recipientes usados para transporte de mercadorias (ex.: camião porta-contentores; navio porta-contentores; semi-reboque porta-contentores; vagões porta-contentores)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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