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tâmul

cota | n. f.

Medida de capacidade para cereais....


angelim | n. m.

Designação de diversas árvores faseoláceas do Brasil, da Índia e da China....


catamarã | n. m.

Embarcação a vela, feita de dois cascos acoplados, usada originalmente no Sri Lanca....


chipo | n. m.

Ostra que produz pérolas....


tona | n. f.

Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira....


pária | n. 2 g.

Indiano que não pertence a nenhuma casta e é desprezado pelas outras....


tone | n. m.

Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira....


calão | n. m.

Bilha indiana de barro ou cobre....


manchua | n. f.

Embarcação asiática de um mastro e vela quadrada ou com remos (ex.: os soldados embarcaram na manchua)....


biça | n. f.

Antiga unidade de medida de peso, usada na Índia na altura dos descobrimentos portugueses....


tâmul | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao tâmul enquanto sistema linguístico....


tâmil | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao tâmul enquanto sistema linguístico....


charuto | n. m.

Rolo de folhas de tabaco para fumar....


coríndon | n. m.

Alumina cristalizada, de que são espécies o topázio, a safira, o rubi, a esmeralda, a ametista, etc....


corindo | n. m.

Alumina cristalizada, de que são espécies o topázio, a safira, o rubi, a esmeralda, a ametista, etc....


lanha | n. f.

Coco tenro, ainda verde e com líquido no interior (ex.: compraram lanhas na praça)....


chipe | n. m.

Ostra que produz pérolas....


caril | n. m.

Condimento de origem indiana, geralmente de cor amarela, feito da mistura de várias especiarias reduzidas a pó....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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