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tona

A forma tonaé[nome feminino].

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tona1tona1
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

1. Casca fina.

2. Alburno.

3. Leve camada. = PELÍCULA

4. Parte exterior de algo.

5. [Figurado] [Figurado] Superfície da água. = FLOR


à tona

Junto à superfície (ex.: a bóia fica sempre à tona da água).

Em situação de ser falado, comentado (ex.: gosto de trazer este assunto à tona). = À BAILA

Para uma situação visível ou pública (ex.: o seu lado conflituoso veio à tona).

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio tunna, -ae, do céltico.

tona2tona2
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

[Índia: Goa] [Índia: Goa] Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira. = TONE

etimologiaOrigem etimológica:tâmul toni.

tona3tona3
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Grande ave de plumagem cinzenta ou azulada.

etimologiaOrigem etimológica:do tupi.

tonatona

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Traduzir "tona" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.