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tona

A forma tonaé[nome feminino].

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tona1tona1
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

1. Casca fina.

2. Alburno.

3. Leve camada. = PELÍCULA

4. Parte exterior de algo.

5. [Figurado] [Figurado] Superfície da água. = FLOR


à tona

Junto à superfície (ex.: a bóia fica sempre à tona da água).

Em situação de ser falado, comentado (ex.: gosto de trazer este assunto à tona). = À BAILA

Para uma situação visível ou pública (ex.: o seu lado conflituoso veio à tona).

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio tunna, -ae, do céltico.
tona2tona2
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

[Índia: Goa] [Índia: Goa] Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira. = TONE

etimologiaOrigem etimológica:tâmul toni.
tona3tona3
|ô| |ô|
( to·na

to·na

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Grande ave de plumagem cinzenta ou azulada.

etimologiaOrigem etimológica:do tupi.

Auxiliares de tradução

Traduzir "tona" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.