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salsinha

salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


salsada | n. f.

Mistura de coisas diferentes....


salseira | n. f.

Vasilha em que se servem molhos à mesa....


salseiro | n. m.

Chuva forte e passageira....


salsinha | n. f. | n. m. ou f.

Salsa pequena....


perrexil | n. m.

Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


picado | adj. | n. m.

Que se picou....


pilão | n. m.

Peça usada para triturar o conteúdo de um almofariz (ex.: envolva a massa num pano e bata com um pilão)....


salsão | n. m.

Planta apiácea (Apium graveolens), com folhas recortadas semelhantes às da salsa, mas maiores, de aplicação culinária....


aipo | n. m.

Planta apiácea (Apium graveolens), com folhas recortadas semelhantes às da salsa, mas maiores, cujas folhas, caule e raiz têm aplicação culinária....


patanisca | n. f.

Isca de bacalhau frita depois de envolta em polme geralmente temperado com cebola e salsa picadas, sal e pimenta....


apiácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das apiáceas....


Prato confeccionado com bacalhau lascado, grão-de-bico e ovos cozidos, geralmente temperado com azeite, vinagre, salsa e cebola....


laroca | adj. 2 g. | n. f.

Que tem beleza ou graciosidade (ex.: cara laroca)....


ache | n. m.

Planta apiácea (Apium graveolens), com folhas recortadas semelhantes à da salsa, mas maiores, de aplicação culinária....


capela | n. f.

Pequena igreja em casa particular....


perrixil | n. m.

O mesmo que perrexil....


covilhete | n. m.

Pires chato de louça usado para servir doces....


chimichurri | n. m.

Molho típico da cozinha da Argentina e do Uruguai, feito com alho, salsa, pimenta picante, azeite, vinagre e sal, usado geralmente para temperar carne....



Dúvidas linguísticas



Vi hoje na TV (RTP 1 - Falar bem português) que maçapão se escreve com ç e não com ss. No vosso dicionário on-line aparece com o mesmo significado escrito das duas maneiras. Está correcto ou a RTP 1 está errada?
Os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, o Dicionário Houaiss ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, registam ambas as variantes gráficas (massapão e maçapão). No entanto, de acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, a variante maçapão deve ser preferível à variante massapão, porque se trata de palavra com origem no castelhano mazapán, que por sua vez derivaria do árabe, o que prescreveria a grafia com ç e não com s duplo.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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