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regeneração

A forma regeneraçãopode ser [derivação feminino singular de regenerarregenerar] ou [nome feminino].

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regeneraçãoregeneração
( re·ge·ne·ra·ção

re·ge·ne·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de regenerar.

2. Restabelecimento do que estava destruído.

3. [Figurado] [Figurado] Reformação moral.

4. [Religião] [Religião] Renascimento ou nova vida dada pelo baptismo ou pela penitência.

5. [História] [História] Período da história portuguesa, desde a revolta militar de 1851, liderada pelo Duque Saldanha e que levou ao poder Fontes Pereira de Melo, até cerca de 1868. (Geralmente com inicial maiúscula.)

regenerarregenerar
( re·ge·ne·rar

re·ge·ne·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar nova existência a.

2. Melhorar; restaurar; corrigir; revivificar.


verbo transitivo e pronominal

3. Formar ou formar-se de novo. = RECONSTITUIR, REVIVIFICAR

4. Restituir ou recuperar a estima pública ou pessoal. = EMENDAR, REABILITAR

etimologiaOrigem etimológica:latim regenero, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "regeneração" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.