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engatará

castanha | n. f.

Fruto do castanheiro....


comboio | n. m.

Conjunto de vagões ou carruagens engatadas umas nas outras e puxadas por uma locomotiva. (Equivalente no português do Brasil: trem.)...


reboque | n. m.

Acção de rebocar....


atrelado | adj. | n. m.

Que se atrelou....


engatatão | n. m.

Pessoa que faz muitas conquistas amorosas ou sexuais. (Equivalentes no português do Brasil: paquera, paquerador, xavequeiro.)...


engatador | adj. n. m.

Que ou aquele que engata....


almajarra | n. f.

Pau a que se engata o animal em nora ou atafona....


almanjarra | n. f.

Pau a que se engata o animal em nora ou atafona....


acoplar | v. tr. e pron.

Estabelecer(-se) junção ou engate de mecanismos para produzir trabalho....


atrelar | v. tr. | v. pron.

Prender com trela (ex.: atrelar o cão)....


baratinar | v. tr. e pron. | v. tr.

Causar ou sentir confusão....


engate | n. m.

Acto ou efeito de engatar....


paquerar | v. tr. e intr.

Tentar fazer conquista amorosa ou sexual. (Equivalente no português de Portugal: engatar.)...


aduela | n. f.

Lanço ou fiada interior das pedras de um arco ou de uma abóbada....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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