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decepas

ainhum | n. m.

Doença não congénita comum nos escravos negros do Brasil, caracterizada pelo espessamento progressivo da pele e consequente formação, em torno da raiz de um ou mais dedos do pé, de um anel fibroso, que termina por decepá-los....


decepador | adj. n. m.

Que ou aquele que decepa....


decepado | adj.

Que se cortou ou decepou....


descepar | v. tr.

Tirar as cepas a (ex.: descepar uma vinha)....


destroncar | v. tr. e pron.

Separar ou separar-se do tronco....


estroncar | v. tr. e pron.

Separar ou separar-se do tronco....


jarretar | v. tr.

Cortar os jarretes a....


desmunhecar | v. tr. | v. intr.

Decepar ou partir a munheca ou a mão de alguém....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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