PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

barafunda

barafunda | n. f.

Grupo numeroso de pessoas que andam apressadas em diversas ocupações....


confusão | n. f.

Acto ou efeito de confundir ou de se confundir....


quizumba | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


presepada | n. f.

Barulho, barafunda, conflito....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


sarrabulho | n. m.

Sangue coagulado de porco (ex.: arroz de sarrabulho)....


trapalhada | n. f.

Situação confusa ou desordenada (ex.: estas contas estão uma trapalhada; quem resolve esta trapalhada dos prazos?)....


forrobodó | n. m.

Festa ruidosa e muito animada....


balaio | n. m.

Cesto de palha ou de outros materiais, geralmente grande e redondo, usado para transportar ou guardar objectos....


bereré | n. m.

Tumulto popular....


melê | n. f.

Situação agitada ou de grande confusão....


bololô | n. m.

Situação agitada ou de grande confusão....


rolo | n. m.

Peça comprida e cilíndrica, mais ou menos maciça e de diâmetro variável....


barafustar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. tr. | v. tr. e pron.

Lidar em barafundas....


vuco-vuco | n. m.

Grande movimentação de pessoas (ex.: estava um vuco-vuco danado na loja)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas