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respeitosos

temor | n. m.

Medo, receio; sentimento respeitoso....


baba | n. m.

Tratamento respeitoso que se dá aos homens mais velhos....


senhor | n. m. | adj.

O que possuía honras ou coutos; o que possuía vassalos; o que tinha autoridade feudal....


| n. m. | n. 2 g. | prep.

Tratamento respeitoso (ex.: bom dia, sô Carlos)....


submisso | adj. n. m. | adj.

Que ou quem se submeteu....


li | n. m.

Medida itinerária chinesa....


religioso | adj. | n. m.

Pertencente ou relativo à religião....


irreverente | adj. 2 g.

Que não mostra respeito, obediência ou veneração....


reverenciar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer reverência a....


seu | n. m.

Usa-se antes de antropónimo masculino, em tratamento respeitoso (ex.: tudo bem, seu Jorge?)....


meu | det. e pron. poss. | det. poss. | n. m.

Usa-se para indicar que algo é pertencente ou relativo à pessoa que fala ou escreve, à primeira pessoa do singular (ex.: perdi o meu relógio; esta opinião é minha; estão aí dois casacos, o meu é o azul)....


grave | adj. 2 g. | n. m.

Sujeito às leis da gravidade; que tem peso....


desaforado | adj. | adj. n. m.

Em que há desaforo....


mãe | n. f. | adj. f.

Mulher que tem ou teve filho ou filhos....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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