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represas

represado | adj.

Que se represou; detido, suspenso....


represo | adj.

Preso novamente; represado....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


dique | n. m.

Construção para deter a passagem das águas ou para retê-las em determinada direcção....


laga | n. f.

Represa de água em ribeiro onde se mete o linho a curar....


represa | n. f.

Acto ou efeito de represar....


sacado | adj. | n. m.

Extraído....


salina | n. f.

Terreno onde se represa a água do mar para extracção de sal....


brechão | n. m.

Grande brecha, rasgão....


eclusa | n. f.

Obra de alvenaria que, dotada de adufas e de comportas, forma uma represa e serve para regularizar um curso de água e para o tornar navegável....


estacaria | n. f.

Grande quantidade de estacas....


marinha | n. f.

Litoral, beira-mar....


albufeira | n. f.

Depressão pouco funda, coberta de água, que comunica com o mar quando a maré enche....


choradouro | n. m.

Fio de água que escorre das represas....


levada | n. f.

Acto de levar....


parada | n. f.

Acção de parar, de deter-se....


poça | n. f. | interj.

Cova pouco funda, com água....


gefirofobia | n. f.

Medo patológico de pontes e viadutos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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