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cure

fumado | adj.

Que foi escurecido para diminuir a iluminação sem perder a visibilidade (ex.: carro com vidros fumados)....


Relativo à arte de curar os cavalos....


sadio | adj.

Que logra boa saúde....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


curado | adj.

Que se curou; que está recuperado ou restabelecido....


Máxima de medicina clássica em oposição à da homeopatia: Similia similibus curantur, os semelhantes curam-se com os semelhantes....


Fórmula que se usava na despedida das cartas....


Com o decorrer do tempo dissipam-se as paixões; equivalente a "nada cura como o tempo"....


terápico | adj.

Relativo a terapêutica....


ortomolecular | adj. 2 g.

Que pretende curar doenças através dos níveis de determinadas substâncias químicas no organismo (ex.: nutrição ortomolecular; tratamento ortomolecular)....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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