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boleaste

boleado | adj.

Que tem superfície arredondada ou torneada....


boleeiro | n. m.

Cocheiro que monta a besta de sela nas seges de boleia....


boleio | n. m.

Acto de bolear....


joga | n. f.

Pedra redonda e lisa, boleada pelas correntes dos rios....


bigu | n. m.

Viagem clandestina ou gratuita numa viatura (ex.: pegar bigu)....


caroneiro | n. m.

Pessoa que viaja à boleia....


caronista | n. 2 g.

Pessoa que viaja à boleia....


carona | n. f. | n. 2 g.

Cabeça de pião....


boleável | adj. 2 g.

Que se pode bolear....


auto-stop | n. m.

Prática que consiste em fazer parar um automobilista na estrada para lhe pedir lugar gratuitamente na sua viatura....


bolar | v. tr. | v. intr.

Acertar (no alvo) com a bola....


boneca | n. f. | n. f. pl.

Figura de menina que serve de brinquedo a crianças....


bolear | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar forma de bola a....


bolear | v. tr.

Conduzir um veículo a partir da boleia....


arredondar | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr.

Tornar redondo....


boleia | n. f.

Pau fixo na ponta da lança para sujeitar os tirantes do tiro dianteiro....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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