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pós-desastre

baque | n. m.

Estrondo que faz o corpo que cai ou embate....


cajão | n. m.

Dano, desastre....


ruína | n. f.

Acto ou efeito de ruir....


runa | n. f.

Seiva de pinheiro....


cataclismo | n. m.

Revolução geológica que, alterando a superfície do globo, é causa de grandes desastres....


drama | n. m.

Peça de teatro de um género misto entre a comédia e a tragédia....


fiasco | n. m.

Resultado desastroso, desfavorável ou negativo de uma empresa ou tentativa....


rebate | n. m.

Acto ou efeito de rebater; ágio....


vesúvio | n. m.

Cataclismo, desastre....


catástrofe | n. f.

Grande desgraça que atinge muitas pessoas....


esmola | n. f.

Coisa dada por caridade a um pobre....


hecatombe | n. f.

Sacrifício de cem reses....


refugiado | adj. n. m.

Que ou aquele que tomou refúgio, que se refugiou....


eurófilo | adj. n. m.

Que ou o que demonstra forte afeição ou interesse pela Europa, pelos europeus ou pelas coisas europeias (ex.: política eurófila; o resultado das eleições não foi o desastre que alguns eurófilos temiam)....


sinistro | adj. | n. m.

Que está do lado oposto ao direito (ex.: página sinistra)....


deslocado | adj. | adj. n. m.

Que está fora do seu lugar....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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