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problemáticos

modalidade | n. f.

Modo de ser próprio de um indivíduo....


salsada | n. f.

Mistura de coisas diferentes....


trapalhada | n. f.

Situação confusa ou desordenada (ex.: estas contas estão uma trapalhada; quem resolve esta trapalhada dos prazos?)....


face | n. f.

Cada uma das partes laterais da cara (ex.: face direita; levou uma bofetada e ofereceu a outra face)....


barraca | n. f.

Construção provisória, para abrigo, geralmente feita de madeira ou de lona....


bronca | n. f.

Crítica ou advertência dirigida a alguém pela incorrecção de uma acção, afirmação ou omissão....


Conjunto dos problemas relacionados com o mesmo assunto ou com a mesma acção....


calo | n. m.

Endurecimento córneo da pele, geralmente causado por compressão ou atrito regulares (ex.: já tem um calo no dedo de tanto escrever; remoção de calos)....


merda | n. f. | interj. | n. 2 g.

Excremento humano ou de outros animais....


mal | n. m. | adv. | conj.

O que é mau, ilícito e não é recomendável (ex.: fazer o mal)....


barra | n. f. | n. 2 g.

Peça de metal resultante da fundição do minério....


fio | n. m. | n. m. pl.

Fibra ou filamento de matéria têxtil....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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