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inspeção

inspectivo | adj.

Relativo a inspecção ou ao acto de inspeccionar (ex.: acção inspectiva; processo inspectivo)....


Relativo a boroscópio ou a boroscopia (ex.: inspecção boroscópica)....


vistoria | n. f.

Inspecção ou exame feito por juiz acompanhado de peritos....


lampadomante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro pela inspecção da cor e do movimento de uma chama ou lâmpada; praticante de lampadomancia....


hieroscopia | n. f.

Antigo sistema de adivinhação pela inspecção das entranhas das vítimas....


horoscopia | n. f.

Arte de predizer o futuro pela inspecção da disposição relativa dos astros....


urocrisia | n. f.

Diagnóstico fundado na inspecção das urinas do enfermo....


revista | n. f.

Inspecção de um superior para manter ordem e disciplina entre os seus subordinados....


boroscopia | n. f.

Inspecção visual de espaços de difícil acesso ou do interior de estruturas através de um boroscópio....


controlo | n. m.

Inspecção, fiscalização, comprovação....


plantão | n. m.

Serviço de inspecção de caserna feito por um soldado....


controle | n. m.

Inspecção, fiscalização, comprovação....


rota | n. f.

Espaço aéreo de quinze quilómetros de largura no meio do qual os aviões devem voar para facilitar a inspecção....


vestiário | n. m.

Pessoa responsável pela inspecção das vestiarias....


registo | n. m.

Fortaleza ou barco encarregado da inspecção de um porto de mar....


revisar | v. tr.

Passar revisão ou inspecção a....


exame | n. m.

Inspecção; interrogatório; análise....


Acto ou efeito de reinspeccionar; nova inspecção....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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