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controle

A forma controlepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de controlarcontrolar], [terceira pessoa singular do imperativo de controlarcontrolar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de controlarcontrolar] ou [nome masculino].

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controlecontrole
|ô| |ô|
( con·tro·le

con·tro·le

)


nome masculino

1. Vigilância, exame minucioso.

2. Inspecção, fiscalização, comprovação.

3. Lugar onde se faz a verificação de alguma coisa.

4. Domínio.

5. Acto de dirigir um serviço orientando-o do modo mais conveniente.


controle orçamental

[Economia] [Economia]  Conjunto das medidas que, numa empresa, visam estabelecer previsões cifradas, verificar os desvios entre estas e os resultados efectivamente obtidos e decidir dos meios próprios para atingir os objectivos fixados.

controle remoto

[Tecnologia] [Tecnologia]  Dispositivo electrónico que serve para accionar um mecanismo ou um sistema à distância. = TELECOMANDO

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CONTROLO

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôle.

controlarcontrolar
( con·tro·lar

con·tro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Exercer o controlo de ou sobre algo, alguém ou sobre si próprio.


verbo transitivo

2. Examinar, fiscalizar, inspeccionar.

3. Ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância.

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôler.

controlecontrole

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).