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controlo

A forma controlopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de controlarcontrolar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
controlocontrolo
|ô| |ô|
( con·tro·lo

con·tro·lo

)


nome masculino

1. Vigilância, exame minucioso.

2. Inspecção, fiscalização, comprovação.

3. Lugar onde se faz a verificação de alguma coisa.

4. Domínio.

5. Acto de dirigir um serviço orientando-o do modo mais conveniente.


controlo orçamental

[Economia] [Economia]  Conjunto das medidas que, numa empresa, visam estabelecer previsões cifradas, verificar os desvios entre estas e os resultados efectivamente obtidos e decidir dos meios próprios para atingir os objectivos fixados.

controlo remoto

[Tecnologia] [Tecnologia]  Dispositivo electrónico que serve para accionar um mecanismo ou um sistema à distância. = TELECOMANDO

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CONTROLE

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôle.

vistoPlural: controlos |ô|.
iconPlural: controlos |ô|.
controlarcontrolar
( con·tro·lar

con·tro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Exercer o controlo de ou sobre algo, alguém ou sobre si próprio.


verbo transitivo

2. Examinar, fiscalizar, inspeccionar.

3. Ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância.

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôler.

controlocontrolo

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Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.