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guarda-redes

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


penosa | n. f.

Falha de um guarda-redes que origina golo da equipa adversária....


penalidade | n. f.

No futebol, castigo aplicado contra uma equipa por uma falta cometida por um dos seus atletas dentro da grande área e que corresponde ao direito a um remate que pode ser defendido apenas pelo guarda-redes....


quíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


golquíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


chuto | n. m.

Pontapé ou impulso forte com o pé na bola (ex.: concluiu a jogada com um chuto potente, sem hipóteses para o guarda-redes)....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Guarda-redes....


contrapé | n. m.

Posição de uma pessoa apoiada num só pé que torna difícil o equilíbrio ou outro movimento (ex.: o remate apanhou o guarda-redes em contrapé)....


franguista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem falha muito como guarda-redes e origina golos da equipa adversária....


frangueiro | adj. n. m.

Que ou quem falha muito como guarda-redes e origina golos da equipa adversária....


esférico | adj. | n. m.

Bola de futebol (ex.: o guarda-redes não conseguiu segurar o esférico)....


guardião | n. m.

Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança)....


penálti | n. m.

No futebol, castigo aplicado contra uma equipa por uma falta cometida por um dos seus atletas dentro da grande área e que corresponde ao direito a um remate que pode ser defendido apenas pelo guarda-redes....


malapata | n. f.

Tendência para circunstâncias maioritariamente negativas; má sorte (ex.: o guarda-redes tem uma certa malapata neste estádio; quebrar a malapata)....


frango | n. m.

Falha de um guarda-redes que origina golo da equipa adversária....


peru | n. m.

Falha de um guarda-redes que origina golo da equipa adversária....


paradinha | n. f.

Forma de bater um penálti em que o jogador corre para a bola e simula parar antes de chutar para enganar o guarda-redes (ex.: o atacante selou o resultado do jogo com uma paradinha)....


tiro | n. m.

Pontapé dado pelo guarda-redes de futebol para repor em jogo uma bola que saiu pela linha de fundo. (Equivalente no português de Portugal: pontapé de baliza.)...


chapéu | n. m.

Golo marcado com a bola rematada em arco por cima do guarda-redes, em especial no andebol e no futebol....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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