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fumacita

acapna | n. f.

Lenha seca que não deita fumo....


pedrada | n. f.

Acto de arremessar uma pedra....


prosa | n. f. | adj. 2 g.

Série de palavras dispostas sem obediência a metro nem a rima....


tragada | n. f.

Acto isolado de tragar (fumaça de cigarro ou bebida, particularmente alcoólica)....


bafareira | n. f.

Parte superior de alguns alambiques....


fumada | n. f.

Fumo que se faz para sinal de rebate....


Manobra ou estratégia usada para desviar a atenção do que está em discussão, geralmente em contextos políticos....


opacímetro | n. m.

Aparelho para medir a emissão e a opacidade do fumo emitido por um veículo a diesel....


cacetada | n. f.

Pancada dada com cacete....


fumaça | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Fumo espesso....


bufir | v. tr. e intr.

Expelir (ar, vapor, fumo, etc.) com força....


enfumaçar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Encher ou encher-se de fumo ou fumaça....


fumaçar | v. intr. | v. tr.

Lançar ou deitar fumaça....


tragar | v. tr. | v. tr. e intr.

Engolir sem mastigar....


bucha | n. f. | n. 2 g.

Rodela, trapo ou papel que ataca as cargas de fogo....


danar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron. | v. auxil.

Danificar, perverter, estragar....


pedra | n. f.

Substância dura e compacta que forma as rochas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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