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extensa

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


amplo | adj.

Vasto em extremo....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


dilatado | adj.

Amplo; largo; extenso....


estirado | adj.

Estendido ao comprido; extenso....


extenso | adj.

De maneira extensa (ex.: peço que me descrevam por extenso o que aconteceu)....


inextenso | adj.

Que não tem muita extensão....


ABGE | sigla

Sigla de aglomerado britado de granulometria extensa....


montanha | n. f.

Monte elevado e de cume extenso....


scâner | n. m.

Aparelho de detecção capaz de captar, graças a um dispositivo que opera por exploração, as radiações electromagnéticas emitidas por superfícies extensas....


Narrativa extensa que pretende explicar o conhecimento ou representar o universo ou uma verdade absoluta....


mesorregião | n. f.

Região geográfica extensa, mas de dimensão inferior à macrorregião....


macrozona | n. f.

Zona muito grande, muito extensa (ex.: compartimentação de macrozonas)....


platelminto | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos platelmintos....


latifúndio | n. m.

Área extensa pertencente a um único proprietário, em que há exploração agrícola extensiva, geralmente em monocultura....



Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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