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ex-executivos

chancelaria | n. f.

Repartição em que se põe chancela nos documentos que dela precisam....


ditadura | n. f.

Governo de ditador....


palácio | n. m.

Casa vasta e sumptuosa, onde geralmente residem ou residiam monarcas, chefes de Estado, etc....


yuppie | n. 2 g.

Jovem executivo, geralmente bem remunerado, dinâmico e ambicioso....


darbar | n. m.

Na Índia, o poder executivo....


governo | n. m.

Acto ou efeito de governar....


mensagem | n. f.

Comunicação, geralmente uma informação, um aviso ou um pedido, dirigida a alguém de forma oral ou escrita (ex.: se ele não atender, deixe uma mensagem)....


ministério | n. m.

Ocupação, cargo, função ou serviço profissional....


burgomestre | n. m.

Primeiro magistrado ou principal detentor do poder executivo em alguns municípios de países como a Alemanha, a Áustria, a Bélgica ou os Países Baixos....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


maire | n. m.

Primeiro magistrado municipal, que é o órgão executivo da comuna, em França....


pasta | n. f.

Material que pode ser facilmente moldado ou deformado, obtido com uma substância sólida misturada com uma substância líquida....


prefeito | n. m.

Chefe de uma prefeitura, na antiga Roma....


prefeitura | n. f.

Grande subdivisão do Império Romano administrada por um prefeito....


secretaria | n. f.

Local onde se faz o expediente ou o serviço administrativo relativo a uma corporação ou entidade....


executivo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que executa....


parlamento | n. m.

Assembleia política com poder legislativo e de fiscalização do poder executivo, onde se discutem os assuntos do Estado....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.


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