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dezembro

dezembrino | adj.

Relativo ao mês de Dezembro....


Dezembro | n. m.

Décimo segundo e último mês do ano civil....


sílabo | n. m.

Índice do que foi condenado pelo papa Pio IX na Encíclica de 8 de Dezembro de 1864....


cacimba | n. f.

Humidade ou orvalho comum em Dezembro e Janeiro e que cresta a inflorescência das árvores (ex.: cajueiros danificados pela cacimba)....


Frimário | n. m.

Terceiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 21 de Novembro a cerca 20 de Dezembro)....


solstício | n. m.

Dia do ano em que o sol está no ângulo mais afastado do equador terrestre (para sul, no hemisfério norte e para norte, no hemisfério sul), correspondendo à noite mais longa do ano e ao início do Inverno (por volta do dia 21 de Dezembro no hemisfério norte e do dia 21 de Junho no hemisfério sul)....


úrsida | adj. n. m. | n. f. | n. f. pl.

Fenómeno observado na atmosfera terrestre, geralmente no mês de Dezembro, quando esta é atravessada por um conjunto de meteoros, visíveis junto à constelação da Ursa Menor....


tridentino | adj. | n. m.

Relativo ao Concílio de Trento, conselho ecuménico católico realizado de Dezembro de 1545 a Dezembro de 1563 (ex.: herança tridentina; reforma tridentina; seminários de tradição tridentina)....


inverno | n. m.

No hemisfério norte, estação do ano compreendida entre 22 de Dezembro e 21 de Março; no hemisfério sul, estação do ano que se inicia no solstício e se prolonga até ao equinócio, de 21 de Junho a 23 de Setembro. (Com inicial maiúscula.)...


nivoso | adj. | n. m.

Quarto mês do calendário da primeira República Francesa (de 21, 22 ou 23 de Dezembro a 19, 20 ou 21 de Janeiro). (Com inicial maiúscula.)...


passagem | n. f.

Noite de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro, em que se festeja a chegada do novo ano....


virada | n. f.

Noite de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro, em que se festeja a chegada do novo ano....


oitava | n. f.

O dia 26 de Dezembro, que prolonga rituais e tradições de Natal....


ano-bom | n. m.

Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro....


ano-novo | n. m.

Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro....


verão | n. m.

Estação que dura de 21 ou 22 de Junho a 21 ou 22 de Setembro, no hemisfério norte e de 22 de Dezembro a 21 de Março, no hemisfério sul. (Com inicial maiúscula.)...


gemínida | n. f. | n. f. pl.

Fenómeno observado na atmosfera terrestre, geralmente durante o mês de Dezembro, quando esta é atravessada por um conjunto de meteoros, visíveis junto à constelação de Gémeos....


ano | n. m. | n. m. pl.

Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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