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arrume

De boa ou má condição; arrumado; resguardado....


Que está fora de ordem; que se desordenou....


empetecado | adj.

Que está vestido ou arranjado de modo exagerado (ex.: saiu de casa todo empetecado)....


armário | n. m.

Móvel, geralmente com prateleiras, para guardar ou arrumar objectos variados....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


arrumadela | n. f.

Arrumação rápida e por alto....


beliquete | n. m.

Pequeno compartimento sem ar e sem luz, para arrumação de coisas velhas....


camareira | n. f.

Dama que faz serviço na câmara da rainha....


zaralho | n. m.

Pessoa de aparência desleixada....


bufê | n. m.

Móvel comprido, geralmente de sala de jantar, dotado de arrumação na parte de baixo (para louça, copos, toalhas) e de um tampo que serve de apoio (para pratos ou travessas com comida) durante as refeições....


arrumo | n. m.

Acto ou efeito de arrumar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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