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reconhecias

Escrito reconhecido ou certificado como autêntico....


Que reconhece o seu antigo erro....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


Que já era reconhecido como canónico antes de se formarem os cânones (falando dos livros da Bíblia)....


rato | adj.

Confirmado, reconhecido....


De modo reconhecido (ex.: agradecemos reconhecidamente a quem nos ajudou)....


Aplica-se quando se reconhece numa obra de arte ou de ciência o cunho de um grande mestre....


Princípio axiomático, hoje universalmente reconhecido e levado à prática na política internacional e na vida íntima dos povos, nas alianças das nações e na associação e federação das classes sociais....


Princípio que só reconhece como nacional a pessoa nascida de pais nacionais....


empirismo | n. m.

Doutrina ou sistema que só reconhece a experiência como guia seguro....


Aparelho para reconhecer e medir o açúcar da urina dos diabéticos....


vulgata | n. f.

Versão latina da Bíblia, única reconhecida como canónica pelo Concílio de Trento. (Geralmente com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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