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discreto

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discretodiscreto
|é| |é|
( dis·cre·to

dis·cre·to

)


adjectivoadjetivo

1. Que tem ou denota discrição.

2. Que não chama a atenção. = CIRCUNSPECTO, RESERVADO

3. Que revela simplicidade ou sobriedade. = MODESTO, SIMPLES

4. Que mostra sobriedade ou comedimento. = CORDATO

5. Que tem cautela nas acções e afirmações. = RECATADO

6. Que sabe guardar um segredo.

7. Que tem pouca intensidade.

8. Que exprime objectos distintos, mas semelhantes.

9. [Matemática] [Matemática] Que tem natureza, unidades ou elementos distintos ou não contínuos.

10. [Medicina] [Medicina] Que se manifesta por sinais separados.

11. [Portugal: Açores, Informal] [Portugal: Açores, Informal] Que mostra inteligência. = INTELIGENTE

etimologiaOrigem etimológica:latim discretus, -a, -um, particípio passado de discerno, -ire, separar, distinguir, reconhecer, decidir.

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.