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porto seguro

almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


aloquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


loquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


porta-espada | n. m.

Gancho para segurar no selim a espada do cavaleiro....


porto | n. m.

Lugar de uma costa onde os navios podem fundear....


someiro | n. m. | adj.

Espécie de caixa onde se adapta o fole dos órgãos....


travessa | n. f.

Peça de madeira atravessada sobre outras....


porta-bebés | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Diz-se de ou espécie de bolsa ajustável que permite segurar ou transportar um bebé junto ao corpo (ex.: mochila porta-bebés; porta-bebés de pano)....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


porta-clipes | n. m. 2 núm.

Utensílio para segurar ou armazenar clipes (ex.: porta-clipes com íman)....


porta-livros | n. m. 2 núm.

Correia usada para atar livros transportados na mão, em especial por estudantes....


chave | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Instrumento com que se faz correr a lingueta de uma fechadura para a abrir ou fechar....


pinázio | n. m.

Cada uma das pequenas fasquias que nos caixilhos das portas ou janelas serve para segurar os vidros e separá-los uns dos outros....


charneira | n. f.

Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


tranca | n. f. | adj. 2 g.

Barra de ferro ou madeira que, colocada transversalmente, serve para segurar as portas pelo lado interior....


arco | n. m.

Porção da circunferência....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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