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charneira

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charneiracharneira
( char·nei·ra

char·nei·ra

)


nome feminino

1. Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc. = DOBRADIÇA

2. [Zoologia] [Zoologia] Parte onde se unem as valvas dos moluscos bivalves.

3. Extremidade (de correia, cilha, etc.) que, dobrada e cosida, segura uma fivela.

4. [Figurado] [Figurado] Pessoa ou coisa que une partes diferentes, que serve à união de dois grupos ou mundos diferentes.

5. [Geologia] [Geologia] Linha que une os pontos de máxima curvatura de uma dobra.

6. Pequena tira de papel que os filatelistas usam para prender o selo ao álbum.

7. [Anatomia] [Anatomia] Articulação que só permite movimento em dois sentidos opostos, como a articulação do cotovelo. = GÍNGLIMO


charneira universal

Aparelho que transmite o movimento de rotação de um a outro eixo.

etimologiaOrigem etimológica:francês charnière.

charneiracharneira

Auxiliares de tradução

Traduzir "charneira" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



O antônimo de infiltrar não seria exfiltrar? Exfiltrar existe?
Os prefixos ex- e in- não possuem necessariamente sentidos opostos: o antónimo de extenso não é intenso, por exemplo.

Quanto ao vocábulo exfiltrar, este não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. O termo surge, no entanto, em algumas páginas de Internet, talvez influência do inglês exfiltrate da gíria militar, de uso recente, porque também ainda não surge em muitos dicionários de língua inglesa. De acordo com um dicionário on-line, o Infoplease Dictionary, o verbo exfiltrate (= exfiltrar) significa em inglês "escapar de uma área sob controlo inimigo".




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).