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mós

galgueiro | adj.

Que corre em declive (ex.: regato galgueiro)....


mo | contr.

Contracção dos pronomes me e o (ex.: preciso dessa colher, podes passar-ma, por favor?)....


molha-parvos | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem fraca intensidade, mas é capaz de encharcar por ser muito persistente (ex.: chuvinha molha-parvos, chuvisco molha-parvos)....


cambal | n. m.

Anteparo nas mós para a farinha não se espalhar....


cambeira | n. f.

A farinha mais fina que, evolando-se da mó, pousa nos objectos circunjacentes....


galeria | n. f.

Corredor ou compartimento sobre o comprido, geralmente com janelas ou cobertura envidraçada....


galga | n. f.

Fêmea do galgo....


moleta | n. f.

Utensílio de mármore em que se pisam e moem tintas....


moega | n. f.

Peça de moinho, em forma de pirâmide invertida, onde se coloca o grão para ser moído....


moenda | n. f.

Peça que mói; mó....


zanga | n. f.

Aversão; antipatia....


canoira | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


mimosa | n. f.

Bebida feita com uma mistura de champanhe e sumo de fruta, geralmente de laranja....


andóbia | n. f.

Pedra em que gira a mó em certos engenhos....


bolete | n. m.

Haste de ferro que, fixa na extremidade superior do rodízio da azenha, atravessa o pé da mó....


borneira | n. f.

Pedra preta para mós....


cocho | n. m.

Tabuleiro para conduzir cal amassada....


dorneira | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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