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fritarás

acarajé | n. m.

Bolinho feito com massa de feijão-frade, cebola e sal, frito em óleo de palma....


almôndega | n. f.

Pequeno bolo arredondado, geralmente feito de carne picada ou moída, especiarias, ovos ou outros ingredientes, que se serve guisado ou frito....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


turnedó | n. m.

Fatia grossa e arredondada de carne de vaca, geralmente frita ou grelhada....


empanado | adj. | n. m.

Envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo....


acará | n. m.

Bolinho feito com massa de feijão-frade, cebola e sal, frito em óleo de palma....


arancino | n. m.

Bola de arroz cozido com açafrão, panada e frita, geralmente recheada com carne picada ou com outros ingredientes (ex.: arancinos de espinafres)....


donete | n. f.

Bolo em forma de argola, feito de massa frita....


croquete | n. m.

Pequeno bolo salgado, geralmente cilíndrico, feito de ingredientes picados e aglomerados que são depois panados e fritos (ex.: croquetes de carne, croquetes de soja)....


dourada | n. f.

Nome de várias espécies de peixes acantopterígios que se encontram nos mares da Europa....


isca | n. f. | interj.

Alimento que se põe no anzol, para atrair o peixe....


rissol | n. m.

Pastel com recheio de carne, peixe, legumes ou outros ingredientes, feito de massa de farinha de trigo cozida, panado e, geralmente, frito (ex.: rissóis de camarão). [Equivalente no português do Brasil: rissole.]...


semilha | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação (ex.: semilha frita)....


azevia | n. f.

Alimento frito feito com uma massa estaladiça com recheio doce de feijão, grão, batata-doce, gila ou amêndoa....


bilharaco | n. m.

Bolinho de massa húmida, feito de abóbora, farinha de trigo, raspa de laranja ou limão e ovos, frito e depois passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela....


schnitzel | n. m. 2 núm.

Carne de lombo cortada transversalmente em fatias não muito grossas e fritas depois de coberto de ovo e pão ralado....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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