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espores

chilena | n. f.

Espora com grande roseta....


soleira | n. f.

Limiar da porta....


acicate | n. m.

Espora sem roseta....


esporângio | n. m.

Receptáculo membranoso em que se formam os esporos, nomeadamente em muitas plantas criptogâmicas....


esporim | n. m.

Espora pequena....


mutuca | n. f. | n. m.

Espécie de moscardo grande que persegue os gados....


uredósporo | n. m.

Esporo produzido pela ferrugem do trigo e que propaga esta doença....


nazarena | n. f.

Espora grande. (Mais usado no plural.)...


zoósporo | n. m.

Esporo que contém cílios vibráteis, em algumas algas....


oósporo | n. m.

Esporo sexual que resulta da fecundação da oosfera, em algumas algas e fungos....


prateleira | n. f.

Espécie de estante para colocar pratos....


esporocisto | n. m.

Segunda fase larvar dos vermes trematódeos, de forma alongada, que se desenvolve a partir do miracídio e produz rédias por reprodução assexuada....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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